sexta-feira, 15 de julho de 2011

ESPIRAIS CELTAS


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     Quem me conhece sabe o quanto eu acho interessante as  iconografias celtas, assim como de outras civilizações. Vendo as atualizações dos blogs que eu sigo, li uma postagem com um conteúdo muito bom sobre as espiras celtas, que vou, com a "licença poética", publicar aqui, mas de qualquer forma o link original é: http://tresreinosceltas.blogspot.com/2011/07/as-espirais-celtas.html

             As espirais celtas são encontradas em vários artefatos e construções antigas, o seu significado reside na beleza e na simplicidade dos seus traços. Geralmente, representam o equilíbrio do universo dentro de nós, ou seja, o equilíbrio espiritual interior e a consciência exterior.
Os antigos montes de Newgrange, Knowth, Dowth, Fourknocks, Loughcrew e Tara, na Irlanda, são exemplos maravilhosos de espirais celtas, conhecidos como "As Espirais da Vida", que representam de um modo geral o ciclo da vida, da morte e do renascimento. Elas formam um padrão que começa pelo centro e se deslocam para fora ou para dentro, conforme a sua configuração. Os símbolos celtas, geralmente, são formados por espirais simples, duplas e triplas.

- Espirais Simples: As espirais em sentido horário representam o sol de verão (a expansão) e no sentido anti-horário o sol de inverno (a proteção). Representam os solstícios.

- Espirais Duplas: As espirais duplas representam, o equilíbrio, através dos equinócios da primavera e do outono.
- Espirais Triplas: As espirais triplas representam a união dos Três Reinos Celtas: Céu, Terra e Mar.


Os movimentos podem ser no sentido horário ou anti-horário.

As espirais com movimentos no sentido horário estão associadas ao Sol e à harmonia com a Terra ou movimentos que representam à expansão e à atração. Por outro lado, as espirais com movimentos no sentido anti-horário estão associadas à manipulação da natureza e aos encantamentos que visam à interiorização e à transmutação de energias, assim como a proteção.

Os símbolos celtas são inspirações sagradas que ampliam a consciência, despertando sutilmente nosso interesse ancestral por essa misteriosa cultura, além de nos possibilitar acessar um mundo repleto de novas experiências. Enfim, as espirais da vida são movimentos que representam a criação e a eternidade da alma!

 Rowena Arnehoy Seneween ®

domingo, 10 de abril de 2011

NARCISO

  

 Na mitologia greco-romana Narciso ou O Auto admirador. Ele era um herói do território de Téspias, Beócia, famoso pela sua beleza e orgulho

Narciso (1594-1596), por Caravaggio.

  Uma ninfa bela e graciosa tão jovem quanto Narciso,chamada Eco e que amava o rapaz em vão. A beleza de Narciso era tão incomparável que ele pensava que era semelhante a umdeus, comparável à beleza de Dionísio e Apolo. Como resultado disso, Narciso rejeitou a afeição de Eco até que esta, desesperada, definhou, deixando apenas um sussurro débil e melancólico.   
   
Narciso (2006), de Vik Muniz


     Para dar uma lição ao rapaz frívolo, a deusa Némesis condenou Narciso a apaixonar-se pelo seu próprio reflexo na lagoa de Eco. Encantado pela sua própria beleza, Narciso deitou-se no banco do rio e definhou, olhando-se na água e se embelezando. As ninfas construíram-lhe uma pira, mas quando foram buscar o corpo, apenas encontraram uma flor no seu lugar: o narciso, e então dai o nome narciso a flor.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

ZEUS,

      O nome Zeus  revela  claramente sua origem: nele se lê na mesma na mesma raiz indo-européia, com o significado " brilhar", que está no latin dies- deus e no védico dyeus.






fonte: Mito e religião na Grécia antiga, Jean-Pierre Vernant

Trailer Festival-Mediaval IV

Esse video é só para me deixar com vontade de participar do evento!

LOVE IN THE FLOREST




Love In The Forest

Making love is easy when you're free
Living wild just like the birds and bees
In the forest is the place to be
With my love beneath the trees

Making love'neath the trees,
Feel nature all around
Hear the birds and the bees
And dig the happy sounds?

Love in the forest…
Oooh, wyld thing
Love in the forest…
You make my
Love in the forest…
Heart sing
Love in the forest…
Dig the happy sounds now!

Come on take your clothes off , there's no sin
Feel the summer sun upon your skin
You and me are one so let love in
Like a Satyr and a Nymph

Love in the forest…
In the summertime in the wintertime
Love in the forest…
We can do it upside down or from behind
Love in the forest…
I want it I need it I really love to make,
Love in the forest!

Amor na floresta

Fazer amor é fácil quando você é livre
Vivendo selvagem como pássaros e abelhas
Na floresta é o lugar para se estar
Com meu amor sob as arvores

Fazer amor entre as arvores,
Sentir a natureza em volta
Ouvir os pássaros e as abelhas
Procure por sons felizes agora?

Amor na floresta...
Oooh, coisa impulsiva
Amor na floresta...
Voce fez meu
Amor na floresta...
Coração cantar
Amor na floresta...
Procure por sons felizes!

Venha e tire suas roupas, não é pecado
Sinta o sol do verão sobre a sua pele
Você e eu somos um só então deixe o amor vir
Como o Sátiro e a Ninfa

Amor na floresta...
No tempo do verão e no tempo do inverno
Amor na floresta...
Nós podemos fazer de cabeça para baixo ou pela frente
Amor na floresta...
Eu quero isso, eu preciso disso, eu realmente amo fazer,
Amor na floresta!

domingo, 3 de abril de 2011

ESOPO

Diego Velázquez, Esopo, 1639-1642;
Madri; museu del Prado
       Célebre fabulista grego, provavelmente nascido pelo ano de 620 a. C.Segundo o historiador Heródoto, Esopo teria nascido na Trácia, região da Ásia Menor, tornando-se escravo na Grécia. Outro hstoriador, Heráclites do Ponto, afirma ser o roubo de um objeto sagrado a causa da morte do fabulista. Como era costume no caso de sacrilégios, Esopo teria sido atirado do alto de um rochedo.
     Discute-se a sua existência real, assim como acontece com Homero. Assim, há ainda alguns detalhes atribuídos à biografia de Esopo, cuja veracidade não se pode comprovar: seria aleijado, dificuldades de fala e seria um protegido do rei Creso.
      Levanta-se a possibilidade de a obra esopiana ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia. Seja lá como for, o realmente importante é a imortalidade das fábulas a ele atribuídas.
        As primeiras versões escritas das fábulas de Esopo datam do séc. III d. C. Muitas traduções foram feitas para várias línguas, não existindo uma versão que se possa afirmar ser mais próxima da primordial. Destaca-se, entre os estudiosos da obra esopiana, Émile Chambry, profundo conhecedor da língua e da cultura gregas. Chambry publicou, em 1925, Aesopi - Fabulae em que trabalha com 358 fábulas.

   As fábulas remontam uma chance popular para educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, tão como A raposa e as uvas (de que o idioma "uvas verdes" foi derivado), A Cigarra e a Formiga, A tartaruga e a lebre, O vento norte e o sol e O menino que gritava lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo a for







sábado, 2 de abril de 2011

PROMETEU



Há várias versões sobre o mito de Prometeu, herói da mitologia grega. Seu nome, no idioma grego, significa ‘premeditação’. E é realmente o que este titã, um dos deuses que enfrentam o Olimpo e suas divindades, mais pratica em sua trajetória, a arte de tramar antecipadamente seus planos ardilosos, com a intenção de enganar os deuses olímpicos.


Segundo Hesíodo foi  dado a Prometeu e seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém, quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu. Este então roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens. Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou corvo) dilacerava seu fígado que, todos os dias, regenerava-se. Esse castigo devia durar 30.000 anos.
Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos dedicou-se a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.